Traduções das Escrituras.

 

Sabemos que a Bíblia cristã é composta por dois testamentos: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Originalmente, os textos sagrados do Antigo Testamento eram escritos em hebraico, e alguns trechos foram escritos em Aramaico após o Cativeiro na Babilônia. 

Com o tempo, o Antigo Testamento foi traduzido para o grego e se tornou conhecido como a Septuaginta ou a Bíblia Grega dos Setenta (ou LXX). Ela é mais citada pelos autores do Novo Testamento e pelos cristãos primitivos do que qualquer outra versão. É importante destacar que a LXX continha mais livros a mais que a Bíblia Hebraica.

Após a conclusão do Novo Testamento e das Escrituras Sagradas, a Bíblia passou por diversas traduções, incluindo a Vulgata Latina e traduções para o inglês. A Vulgata passou a ser usada pela igreja católica como tradução oficial das Escrituras Sagradas. Wycliffe, Tyndale e outros tradutores enfrentaram perseguições e ameaças, mas abriram caminho para que a Bíblia fosse traduzida para o inglês em linguagem comum e simples.

A Bíblia é um exemplo de como diferentes línguas podem influenciar um texto sagrado, tanto na sua escrita original como nas traduções e adaptações que foram feitas ao longo do tempo. 


A Bíblia é a Palavra de Deus em LINGUAGEM humana. Mas, como entender textos escritos em épocas e regiões tão distantes?

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