Moisés entrou na nuvem e foi subindo o monte. E permaneceu no monte quarenta dias e quarenta noites. (Êxodo 24.18).
Moisés
ouviu do SENHOR orientações acerca da justiça, do sábado, das festas e do novo
modo de viver na nova terra. Deus confirmou sua aliança com o seu povo, que
começou lá com o “Pai Abraão”, e chamou Moisés para mais perto, para entrar na
nuvem.
Na presença
de Deus, cada vez mais perto, recebeu as orientações a respeito das ofertas
para o tabernáculo, o templo provisório, no período em que não teriam
residência fixa e precisariam carregar o santuário móvel para onde quer que
fossem.
Deus falou
com Moisés a respeito da arca da aliança, símbolo do trono, da presença de Deus
em Israel. Falou da mesa dos pães da proposição ou da presença, apontando para
a dedicação continua do povo em oferecer os frutos de sua lida, para a
consagração das doze tribos ao seu Deus. O SENHOR falou também do candelabro de
ouro, cujas taças são semelhantes a amêndoas e cujos enfeites fazem lembrar a
amendoeira, que, segundo comentaristas, no Oriente Médio é a primeira árvore a
florescer na primavera.
E, por
último, Deus falou sobre as sete lâmpadas no candelabro. Estes pequenos sete
pires, de cujo bico saía a ponta de um pavio alimentado pelo óleo que vinha do
recipiente, apontavam para a perfeição da glória do SENHOR, que seria refletida
na vida consagrada de Israel, continuamente. Com freqüência, os sacerdotes
cuidariam destas sete lâmpadas e o povo ofertaria o azeite.
Glória no
tabernáculo, glória em Israel. E tudo deveria ser feito conforme Deus mostrou a
Moisés no monte. Afinal, como pode haver bênção de Deus onde ele não é crido? E
como pode ser ele crido, sem ser obedecido?
O que temos
feito é resultado de nossa intimidade com Deus? Resulta de nossa obediência a
ele ou de caprichos do nosso enganoso coração?
Moisés
entrou na nuvem. E você? Moisés subiu o monte. E nós? Vamos ficar acomodados?
Moisés permaneceu no monte. Você vai ter coragem de desistir do que Deus tem
para realizar em sua vida?
04 de fevereiro de 2024.
A Bíblia é a Palavra de Deus em LINGUAGEM humana. Mas, como entender textos escritos em épocas e regiões tão distantes?
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