Andarei entre vocês e serei o seu Deus, e vocês serão o meu povo. (Levítico 26.12).
Geralmente, as pessoas não agem segundo
suas palavras. Nem ao menos tentam. Viver em coerência com as palavras não é
algo fácil. Entretanto, quando nem ao menos tentamos, tornamo-nos hipócritas.
Os dois últimos capítulos de Levítico
se detêm na obediência e na dedicação. Começa com uma advertência contra a
idolatria, trata das recompensas da obediência e dos castigos da desobediência;
trata dos votos feitos ao SENHOR e dos dízimos.
Deus
revelou a Moisés o que esperava do seu povo (Levítico 27.34).
Todos os
israelitas deveriam trazer a décima parte dos seus recursos ao SENHOR. Embora
os dízimos fossem oriundos do trabalho deles, o dízimo pertence ao SENHOR.
Quando
algo fosse dedicado a Deus, seria de Deus, e pronto! Poderia ser uma pessoa,
dedicada por um período. Poderiam ser animais, casas ou terras. As vidas, os
bens móveis e imóveis não precisariam ser transferidos. O indivíduo apenas
pagaria uma soma justa, satisfazendo o valor daquilo que estava dedicando a
Deus, com um acréscimo de 20%.
Deus
lembra que diante de um coração quebrantado sempre haverá esperança de perdão
divino. Pois a disciplina divina sobre seu povo significa cuidado de Deus,
também. Desobedecer a Deus traz dores para nossas vidas, claro que, com as
devidas proporções – já que não somos o Israel da antiga aliança. Somos
cristãos, vivendo a nova aliança. Porém, desobedecer, ainda assim, trará dores.
Não existe
bênção sem fé e obediência. Queremos bênção, mas, somos obedientes? Deus
promete multiplicação e crescimento. Melhor ainda, Deus promete sua companhia e
sua aliança fiel, aos obedientes.
Israel não
faria imagens de falsos deuses, nem do Deus verdadeiro. Deus é espírito. Como
não tem forma visível, seria falseado por qualquer imagem. Que imagem mental temos
de Deus? Ele não é como queremos que seja. Ele é o que a Bíblia diz que ele é.
Vê-lo de outra forma é criar um ídolo.
Não criemos
um falso deus segundo nosso enganoso coração.
17 de fevereiro de 2024.
A Bíblia é a Palavra de Deus em LINGUAGEM humana. Mas, como entender textos escritos em épocas e regiões tão distantes?
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