Assim eles invocarão o meu nome sobre os israelitas, e eu os abençoarei. (Números 6.27).
Já estamos
percorrendo entre os capítulos cinco e sete, que tratam da santificação do
povo.
O quinto
capítulo aponta para a remoção de impurezas do acampamento. O leproso e o imundo deveriam ser
lançados fora do arraial. As pessoas que lesassem alguém deveriam restituir à
pessoa que foi lesada, e a mulher suspeita de adultério seria amaldiçoada, caso
ficasse provada a sua culpa. A nova nação deveria considerar a importância da
santidade. Antes de ministrar, refletimos a respeito da remoção de toda impureza, ou nos
conformamos?
O sexto
fala do voto nazireu e da bênção sacerdotal. Por meio deste voto, a pessoa seria
totalmente consagrada a Deus, por um período específico. Todas as restrições
deste voto estavam relacionadas ao fato de que seriam feitas para Deus. Ao nos
dedicarmos a Deus, precisamos pensar se temos sido fiéis ao nosso chamado e à
nossa missão.
O sétimo capítulo trata das
ofertas dos príncipes das doze tribos de Israel. Os líderes tribais ofertam ao
SENHOR para o serviço no tabernáculo. Trazem presentes ao SENHOR, com
celebração. Creem na bênção de Deus e vivem como quem crê. Por isso, podem
ofertar.
Mas, quero me deter na bênção
araônica. Deus recomenda a Moisés que Arão e seus filhos deveriam abençoar os
israelitas, de determinado modo e com determinadas palavras. Abençoar é
bendizer. Amaldiçoar é maldizer. O que você tem feito com sua boca?
O autor de Levítico registra que
os israelitas precisariam lembrar de que é o SENHOR quem abençoa. Aquele que
será tudo o que precisarmos, quando precisarmos. O SENHOR é quem pode nos guardar.
Ele pode e quer fazer sua luz brilhar sobre nossas vidas, concedendo graça,
favor imerecido.
Nisto, a paz de Deus será
compartilhada conosco, os que cremos. Deus tem plenitude para as nossas vidas e
tem contentamento para o nosso viver diário, fazendo com que nossa vida seja
boa, mesmo com tantas lutas. Afinal, nEle, podemos ter graça até na desgraça!
É a Presença
que faz a diferença.
19 de fevereiro de 2024.
A Bíblia é a Palavra de Deus em LINGUAGEM humana. Mas, como entender textos escritos em épocas e regiões tão distantes?
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