“Tudo isso foi mostrado a vocês para que soubessem que o SENHOR é Deus, e que não há outro além dele.
(Deuteronômio 4.35).
Eis
o último livro do Pentateuco: Deuteronômio, que significa “segunda lei”. Nele revemos o que foi apresentado em Êxodo.
Ele foi escrito em forma de tratado, como se Deus estabelecesse um acordo com Israel.
Só há um Deus. Nada nem ninguém pode ocupar seu lugar. Ai daquele que se
desviar destes ensinamentos.
Este
tratado é dividido em três discursos. O primeiro compreende os capítulos de um
a quatro, a partir do versículo seis. O segundo está situado entre os capítulos
cinco e vinte e oito. O terceiro, entre os capítulos vinte e nove e trinta. A
partir do capítulo trinta e um, os últimos capítulos concluem o livro, com a
morte de Moisés.
O
primeiro capítulo enfatiza a constância divina em contraposição à inconstância
humana. O segundo e o terceiro tratam do caminho de Deus em contraste com os
descaminhos humanos. O quarto defende que Deus deve ser nossa prioridade. O quinto
lembra o valor da presença de Deus na vida humana, para que seja plenamente
vivida.
Deus
é fiel! O homem é de barro.
No
quadragésimo ano de peregrinação, nas planícies de Moabe, em frente a Jericó,
Moisés reconta à nova geração o histórico desde a primeira tentativa de
conquistar a terra ao Jordão.
Precisamos
de raízes.
O
texto recorda a liderança compartilhada de Moisés, os doze espias, o castigo de
Deus sobre os líderes incrédulos e a bênção divina para os líderes fiéis. A
jornada é recapitulada, com as vitórias e a distribuição da terra, antes da
travessia do Jordão. O momento dramático da proibição de Moisés, de entrar na
terra prometida, é um pouco mais detalhado – e mais triste também.
A
esta nova geração, Moisés trouxe exortações para que fossem obedientes ao
SENHOR. Caso contrário, seriam derrotados, como foram os seus pais, no deserto.
Os dez mandamentos são repetidos, a fim de que eles não repetissem os mesmos erros.
Nossos
pensamentos conduzem nossas vidas.
Cuidado com o que você pensa!
17/02/2024
A Bíblia é a Palavra de Deus em LINGUAGEM humana. Mas, como entender textos escritos em épocas e regiões tão distantes?
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