Naquele
dia o SENHOR exaltou Josué à vista de todo o Israel; e eles o respeitaram
enquanto viveu, como tinham respeitado Moisés.
(Josué
4.14)
Após se santificarem, os israelitas caminharam em direção ao Rio Jordão. Os sacerdotes, carregando a arca da Aliança, caminharam, à frente do povo, em direção ao meio do rio.
Assim que os sacerdotes, os quais carregavam a arca, tocaram com seus pés na água, a correnteza parou de correr, formando uma muralha, represando as águas anteriores e escoando as águas posteriores. O que fez com que o povo atravessasse com pés enxutos.
Assim que o povo acabou de passar, guerreiros das tribos de Rubem, de
Gade e da meia tribo de Manassés tomaram a frente dos israelitas. Quando os
sacerdotes saíram do rio e tocaram com os pés no chão, o rio voltou a correr como
antes, demonstrando o poder de Deus.
O que fazer depois de tamanho milagre? Doze homens, um de cada uma das doze tribos, trouxeram (cada um) doze pedras para erguerem um memorial, para que, quando seus descendentes perguntassem a respeito dele, fosse dito que o SENHOR fez grandes coisas por eles.
Contar as bênçãos nos abençoa!
Após
atravessarem o rio, os israelitas deveriam ser circuncidados antes de
guerrearem. Toda a nação foi circuncidada e os homens aguardaram a cicatrização
desta cirurgia peniana, para só depois irem para a guerra. Depois disso, ainda
celebraram a páscoa, reconsiderando a aliança entre Deus e seu povo.
Um ser especial veio até Josué. Era um homem armado com uma espada. Ele se identificou como um comandante espiritual, despertando a reverência de Josué.
A
orientação divina foi um pouco diferente do que se esperava. Deveriam rodear a
cidade, uma vez ao dia – sem nenhuma palavra e tocando trombetas, com a arca e
sete sacerdotes à frente. No sétimo dia, fizeram a mesma coisa, mas, por sete
vezes. Na última vez, fizeram com grande gritaria. E a muralha ruiu.
Assim,
cada um atacou a cidade, do lugar onde estava, e Jericó caiu. Tudo foi destruído, pelo
juízo de Deus.
Ele
é invisível, mas está trabalhando.
A Bíblia é a Palavra de Deus em LINGUAGEM humana. Mas, como entender textos escritos em épocas e regiões tão distantes?
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