Então, retirando-se os fariseus, consultaram entre si como o surpreenderiam em alguma palavra. (Mateus 22.15).
Em
Mateus 20, predizendo sua morte, Jesus contou uma parábola sobre trabalhadores
numa vinha, que foram contratados pelo mesmo salário, embora uns tenham trabalhado
das 6h às 18h, alguns das 9h às 18h, outros das 12h às 18h, alguns mais das 15h
às 18h, e o restante das 17h às 18h. Isso causou protesto entre os que
começaram mais cedo e ressaltou a generosidade do patrão para com os que foram
contratados mais tarde, que pagou o que combinou com todos eles.
Jesus também predisse a traição de Judas, a condenação à morte pelos líderes religiosos e a violência física e psicológica dos soldados romanos contra ele. Mas, depois de tudo isso, depois da dor e depois da morte, ele ressuscitaria ao terceiro dia.
Diante disso, a mãe de Tiago e João pediu a Jesus que seus filhos tivessem
posição de destaque em seu reino, o que foi negado por Jesus e causou
indignação nos outros discípulos. Esta pretensão serviu para Jesus ensinar que
a referência de grandeza para o mundo é controlar as pessoas, mas a referência
de grandeza para Deus é servi-las. Pouco tempo depois, Jesus curou dois cegos
que clamaram por socorro, enquanto ele passava, independentemente da crítica da
multidão contra eles.
O capítulo seguinte descreve a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, num jumento. Logo em seguida, ele expulsou vendedores corruptos do templo e depois curou algumas pessoas.
Na manhã seguinte, quando teve fome e se deparou com uma figueira infrutífera, ele a amaldiçoou e ela secou imediatamente, causando espanto nos discípulos e dando ocasião para ensinar-lhes sobre o uso da fé. Assim que voltou ao templo, ele foi desafiado pelos líderes religiosos a respeito de com que autoridade ele agia daquele modo. Diante desta pergunta, Jesus respondeu por meio de duas parábolas.
No vigésimo segundo capítulo de Mateus, Jesus continuou ensinando sobre o reino dos céus, através de parábolas.
Apesar de demonstrar interesse, os líderes religiosos fizeram
perguntas capciosas a Jesus, que não caía nas armadilhas que preparavam para
ele, respondendo satisfatoriamente às suas perguntas maldosas e aproveitando
para ensinar sobre deveres para com o Estado, sobre a ressurreição dos mortos,
sobre a importância do amor a Deus, a si mesmo e ao próximo e sobre o Messias,
filho de Davi e Senhor de Davi, o que denota sua humanidade e divindade.
Aprendemos que, por causa do poder, do dinheiro e da popularidade, corremos o risco de nos tornarmos pessoas piores, segundo os parâmetros do Reino.
Entretanto, quanto
pior a pessoa, melhor ela se acha, tornando-se uma presa fácil dos seus
próprios maus desejos. Mas o amor traduzido em ação faz com que nos tornemos
pessoas melhores e, quanto melhor a pessoa se torna, mais ela admite que precisa
melhorar, tornando-se bênção nas mãos de Deus e na vida dos outros. Para isso,
precisamos abrir o coração para a Palavra de Deus.
A
mensagem de Cristo está disponível para todos!
Alguns
a aceitam, outros não.
E você?
24/10/2024
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