Faltavam apenas dois dias para a Páscoa e para a festa dos pães sem fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei estavam procurando um meio de flagrar Jesus em algum erro e matá-lo. (Marcos 14.1).
Ávidos por destruir
Jesus, o seu inimigo número um, os líderes religiosos se reuniram, procurando
uma forma de como prendê-lo e matá-lo, traiçoeiramente. Enquanto isso, Jesus
visitou um homem que lhe convidara para uma refeição e, nesta casa, uma mulher
derramou um perfume muito caro sobre Jesus, que interpretou o gesto dela como
uma preparação para o sepultamento dele.
Depois disso, Judas
Iscariotes procurou os líderes religiosos e com eles negociou a traição
de Jesus, o que eles acordaram com muita alegria. Depois de prepararem a
Páscoa, os discípulos cearam com Jesus, que lhes disse que um dos doze apóstolos
o trairia e Pedro foi informado que o negaria. Após a ceia, foram ao Jardim Getsêmani
e Pedro, Tiago e João foram à parte, com Jesus para orar, mas os três pegaram
no sono, até que Jesus foi preso e todos fugiram.
Levado a julgamento e
condenado à morte, Jesus foi crucificado entre bandidos e foi enterrado, mas ressuscitou
do túmulo, apareceu aos discípulos e lhes comissionou a pregarem a todas as
pessoas, em todo o mundo. Depois disso, nosso Senhor subiu ao céu e lá foi
recebido, assentando-se à direita de Deus, enquanto os discípulos saíram a
pregar por toda parte, com a ajuda do Senhor, que confirmava o ministério deles
por meio de sinais sobrenaturais.
Podemos ver no
sofrimento de Jesus que as lutas e as dores da vida podem ser interpretadas
como um meio de tornar a existência humana mais
significativa e como uma oportunidade para o agir de Deus na vida de muita
gente.
Vamos imitar Jesus?
A hora é agora!
26/10/2010
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