Pedro lhe disse: "Nós deixamos tudo o que tínhamos para seguir-te!" Respondeu Jesus: "Digo-lhes a verdade: Ninguém que tenha deixado casa, mulher, irmãos, pai ou filhos por causa do Reino de Deus deixará de receber, na presente era, muitas vezes mais, e, na era futura, a vida eterna". (Lucas 18.28-30).
No capítulo 16 de Lucas,
Jesus contou a parábola do administrador infiel que, ao ser denunciado como
defraudador, foi demitido. Preocupado com seu futuro, esse
empregado procurou os devedores do seu patrão e reduziu os débitos deles em até
50%, o que lhe rendeu até elogios do patrão que o
demitira. Após alertar seus ouvintes sobre o perigo das riquezas, Jesus foi
ridicularizado pelos fariseus, que foram repreendidos por ele porque eram
hipócritas e avarentos. Jesus também
advertiu seus ouvintes a respeito do divórcio e contou outra parábola, conhecida
como a parábola do rico e de Lázaro, que morreram e foram
para lugares diferentes no mundo espiritual. O rico foi para
longe de Deus e o mendigo Lázaro foi para o paraíso. O rico,
inconsolável, foi informado de que os seus deveriam crer na Palavra de Deus para irem ao céu.
Jesus ensina sobre tropeços, perdão, fé, gratidão, responsabilidade e sobre a sua segunda vinda no capítulo 17.
Em Lucas 18, ele continuou fazendo uso de parábolas para falar sobre perseverança e humildade, além de abençoar as crianças que a ele vieram e ensinar sobre as armadilhas espirituais da riqueza, após ser rejeitado por um jovem rico que queria a vida eterna, mas amava seus bens materiais.
Depois
disso, mais uma vez, ele predisse a sua morte e ressurreição para os seus discípulos.
Mas, dando continuidade ao seu ministério, assim que se aproximava de outra
cidade, Jesus curou um cego que implorava por cura.
Diante de vários assuntos registrados nestes três capítulos, saltam aos olhos as dicas quanto ao uso dos recursos que possuímos.
Jesus nos ensina que devemos ser fiéis em
coisas pequenas, que não podemos ser egoístas e que
precisamos abençoar as pessoas com nossos recursos, em vez de sermos avarentos,
manipuladores e escravos adoradores dos bens que possuímos. Afinal, quando
morrermos, não levaremos um caminhão de mudança para onde vamos.
Nossos bens serão nada
na eternidade com Deus, e nossos bens não valerão de nada se passarmos nossa eternidade
sem Deus. Já que eles só são úteis aqui e que devem promover o bem comum,
desinteressadamente, façamos do dinheiro o nosso servo e nunca o nosso senhor.
Até porque, para nós, cristãos,
só existe um Senhor.
E seu nome é Jesus Cristo!
06/11/2024
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