Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. (João 1.14).
O Evangelho de João, em vez de começar com a genealogia de Jesus, começa com a eternidade dele, ressaltando a sua divindade. Daí, ele apresenta o ministério de João, o batizador, a quem Jesus se dirigiu para ser batizado, antes de chamar seus primeiros discípulos.
Em um casamento, Jesus realizou o seu primeiro milagre,
transformando água em vinho. Quando se dirigiu ao templo, expulsou os comerciantes
que lá estavam. Diante disso, teve sua autoridade questionada e começou ser
seguido por algumas pessoas que ele sabia não terem motivos sinceros para segui-lo.
Num bate-papo informal, Jesus conversou com um líder religioso que se interessou pelos seus ensinos e o procurou à noite para conversar. Jesus deixou claro que, para receber a vida eterna, é preciso nascer de novo.
Enquanto isso, João (o batista) disse aos
seus discípulos que Jesus era o Messias, enviado por Deus. Disse também que
receber o Messias seria a única condição para ser salvo por Deus.
Os três primeiros capítulos de João nos apresentam uma pessoa divina se humanizando e pessoas humanas tentando (em vão!) se divinizar. Vemos uma pessoa poderosa esperando o tempo certo para fazer o bem e combatendo o mal sem esperar.
Percebemos que
Jesus não se importava em ser pregador de multidões, mas dava sinais de que,
onde houvesse uma pessoa interessada em aprender mais sobre Deus, ali ele
estaria.
Jesus não é apaixonante?
Sigamo-lo!
09/11/2024
2 Comentários
Jesus realmente apaixonante amor igual a esse só do Deus Pai e Espírito Santo amém!
ResponderExcluirQue bom que você gostou do texto, gente boa!
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