#315 - COMUNHÃO – A FORÇA DA IGREJA.

E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. (Atos 2.42).

Ler o capítulo dois de Atos provoca em nós o seguinte questionamento: “Queremos, ou não, comunhão na igreja?”. Se quisermos, precisamos nos dedicar mais a Deus e aos irmãos. 

Precisamos, também, desenvolver a consciência da grandeza de Deus e pensar um pouco mais nos irmãos. Ou seja, precisamos viver a fé nos relacionamentos. Precisamos agradar a Deus e abençoar vidas, na dependência de Deus.

A partir desta leitura, fica a pergunta: nós vamos anunciar as grandezas de Deus? Afinal, apenas a Igreja pode revelar ao mundo os mistérios de Deus! Estamos no Espírito, o Espírito está em nós! 

E o ministério do Espírito não está restrito à sua sexualidade. O ministério do Espírito não está restrito à sua idade. O ministério do Espírito não está restrito à sua condição social. 

O Espírito em nós é o poder para anunciar o Dia do Senhor, que é terror para o mundo, mas é esperança para os crentes!

Entretanto, a mensagem deve ser pregada, tanto para ímpios quanto para crentes. Daí a importância da ação do Espírito: conceder aos seus pregadores a ousadia para a missão! 

Afinal, precisamos denunciar o pecado dos de dentro e dos de fora. Precisamos denunciar o pecado dos religiosos e o pecado do mundo. Precisamos anunciar a vitória de Cristo. Precisamos anunciar a Palavra de Deus!

Nos dois primeiros capítulos de Atos, aprendo que Deus se deu pra nós! Como primícias, Deus deu o melhor de si: sua própria presença! A igreja, então, recebeu a presença, o poder e o ministério do Espírito. E, por isso, fomos capacitados para romper fronteiras.

Que, a partir dessa compreensão, vivamos a mutualidade na prática e apropriemo-nos da condição de salvos para salvar; abençoados para abençoados para abençoar; curados para curar.

Amém?

 

 

15/11/2024

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